Férias com novidades

Oi, gente!

Tudo bem? Depois de um longo período de férias na casa de minhas avós, voltei para meu apartamento e para o blog. (risos)

Durante todo esse tempo, muitas coisas aconteceram em minha vida. Primeiro, minha casa está bem diferente. Meus pais resolveram fazer uma reforma para receberem meu irmãozinho que está quase chegando. O lugar ficou bem bonito.

Mas meus pais não são os únicos que podem festejar. Eu também tenho motivos, afinal, após meu namoro com a Aloha – que muitos disseram não ser das melhores-, eu consegui ser pai de 4 filhotes – dois machos e duas fêmeas. Todos lindos.

Um dos meus filhos está com minha avó. Ele se chama Nick e é a cara do pai, inclusive, tem duas unhas a mais nas patinhas, igualzinho a mim. Kkkkkkkkkk. O único problema é que ele é muito atentado e fica mordendo sem parar. Isso me tira do sério. Não tenho paciência e aí prefiro ficar longe porque ele quer ficar subindo em cima, puxando meu rabo, orelha……Só a Camilinha, a outra filha de minha avó, é quem aguenta. Aliás, eles se adotaram como mãe e filho. Eu nem ligo. Prefiro assim.

Confesso que também fiquei um pouco enciumado porque meus pais ficaram encantados com ele. Eu sei que é meu filho e todos dizem que preciso entender porque ele é pequenininho e fruto do meu sangue, mas não gosto de dividir meus carinhos. Desculpem: esse é meu jeito.

Além dessa novidade, eu cortei meus pelos para um corte chamado bebê, mas que fiquei com mais cara de “homenzinho”. Todos gostaram, menos minha mãe. Por outro lado, é bom porque não me deixa com muito calor e é mais fácil de cuidar e pentear. Nisso, ela gostou.

Para finalizar minhas férias, levei uma picada de marimbondo no rosto. Fiquei de-ses-pe-ra-do porque doeu muito. Estava em Santa Isabel e meus pais tiveram que correr comigo para o veterinário em São Paulo e lá fui eu tomar mais injeções. Foram duas na veia. Estava com alergia pelo corpo todo, mas depois de 30 minutos, a dor e a coceira foram diminuindo. Nossa, que dor! Agora meus pais estão evitando me levar para lá. Uma pena porque gosto muito do lugar, mas entendo a preocupação deles.

De qualquer forma, esse período foi muito bom. Sou feliz por ter filhos, por estar esperando meu irmãozinnho e por ter passado férias deliciosas e cheia de comidas gostosas e muitos passeios com minhas avós. Vejam algumas fotos minhas, da Camilinha e do Nick.

 

 

 

 

Lambidas e até a próxima, Maradona.

Juvenal: um passarinho muito especial

Oi, Mara!

Meu nome é Juvenal, sou um passarinho (colerinha) e tenho, ai meu Deus, que vergonha, nem sei dizer exatamenete quantos anos! 🙂

É que estou com minha família desde 1995. Também nem sei dizer quem são meus pais, e vou te explicar o porquê:
Em 1995, a Tati (neta do meu antigo pai – seu Plácido), perdeu seu passarinho, o Quito. Ele ficava sempre para fora da janela, pendurado na parede do prédio, cantando e vendo a criançada passar. Um belo dia, quando minha família foi tirá-lo de lá porque já era hora de ir para casa, a portinha da gaiola estava aberta e o Quito desaparecido. Por isso, o seu Plácido, conhecido também como vô Nego, resolveu me dar para sua netinha, a Tati – que na época tinha uns 9 anos.

Mas a verdade é que quem sempre cuidou de mim foi a Regina (mãe da Tati e minha mãe também). Ela acorda todos os dias, limpa minha gaiola, coloca alpiste novo, troca minha água de beber e também a água de tomar banho. Isso mesmo, eu sou muito limpinho e tenho uma “piscininha própria” para me banhar e refrescar nos dias de calor. A tarde, quando a Regina chega do serviço, ela faz o mesmo ritual, limpa tudo e cuida de mim. Eu adoro, fico todo empolgado, vou logo pulando na piscina e molhando a lavanderia (porque é lá que eu fico).

Quando minha mãe não está por perto, sobra pro meu pai, Carlinhos. Ele também cuida de mim, mas o que mais gosta de fazer é me irritar. Mas eu adoro, porque ele sempre lembra de mim.

Sou um passarinho diferenciado. Minha família coloca música pra eu ouvir, adoro, principalmente o barulho da água da torneira e moda de viola. Também costumo comer alface, pepino e algumas frutas.

Teve uma época que tive uma “irmãzinha”, a Bebel. Um amigo da Tati achou a Bebel, uma periquitinha linda, mas que eu morria de ciúmes, toda machucada em frente ao antigo trabalho da Tati. Ai, a Bebel acabou vindo morar pra cá. Foi uma tremenda “confusão”. Primeiro porque não sabíamos se era periquito ou periquita, kkk, depois ela ficou em uma outra gaiola, mas me dava nervoso ver minha família cuidando dela. Eu gritava tanto, tanto, até que um dia, quando eu já estava me acostumando com a Bebel, minha mãe a encontrou morta na gaiola. Ficamos muito tristes e só ai me dei conta de que perdi minha grande companhia. Depois, teve uma época que a Tati, minha irmã, trouxe para morar conosco a Nicole, mais conhecida como Nicolezinha. Ela era da cunhada da Tati, mas iria ficar na nossa casa por quatro meses. Ela era lindinha e eu não tinha nada contra. Na verdade, ela tinha coisas contra mim, hehe. Ela ficava com tanto ciúmes que parava na máquina de lavar e ficava latindo pra mim. Ai, pudera, né? Eu sou tão quietinho, na minha, e ela era toda escandalosa. Mas me deixou saudades.
Hoje só somos eu e meus pais, porque a Tati casou e foi morar em outro lugar. Mas sei que ela ainda me ama e nunca esquece de mim.

Sei que muitas pessoas acham estranho alguns passarinhos ficar em gaiolas, mas nós não temos para onde ir. Não sabemos cuidar de nós mesmos e amamos nossa família.

Nos últimos tempos, eu andava muito calado, sem cantar e estranho. Meus pais acharam que era porque estou ficando velhinho e fizeram uma cama pra mim, acreditem se quiser, ela é azul e é um lugar muito aconchegante. Hoje estou recuperado e coloco minha comida lá pra revezar. Meus pais cortam minhas unhas, eu tomo banho, canto, sou extremamente feliz.

Alguns acham que já estou fazendo “hora extra”, mas é que sou tão bem cuidado que parece que os anos não passam. Espero ficar por aqui por mais um bom tempo.

Até a próxima amigos e uma “piada” especial para o Mara!!!!!!!!!

Meu burrinho

Oi, Gente!

O assunto hoje é o burro do Shrek. Kkkkkkk

Explico: estava eu tristonho, sentindo a falta de minha namorada e meus pais saíram para passear e jantar. Na volta, eles viram um homem vendendo pantufas e ursos de pelúcia e decidiram comprar algo para me alegrar.

Quando chegaram em casa e eu vi o burro do Shrek não me contive de alegria. Já comecei a brincar e até simular alguns atos mais obscenos com ele (é a falta, gente!)

Meu problema maior é carregá-lo com a boca, pois ele é grande e pesado, mas dou um jeito.

Vejam nossas fotinhos brincando.

Lambidas!!

Minha primeira vez

Oi, Gente!

Passado muito tempo, explico como foi meu encontro com a Aloha. Nosso primeiro encontro aconteceu na casa da minha avó Marlene porque minha mãe não me deixou ir para a casa dela, o que eu achei bom. Se ela está a fim de mim, que venha até onde eu estou.

Os pais dela e mais a avó a levaram. No início, eles ficaram nos observando para ver como nos comportaríamos, mas aí não rolava. Era muita pressão. Quando eles foram embora e minha avó nos deixou a sós, começamos a nos conhecer e em pouco tempo, lá estávamos nós no maior amor. Foi uma delícia.

Ela estava nervosa (também era a sua primeira vez) e por isso, ela teve uns probleminhas intestinais. Depois de muito namorarmos, decidi descansar um pouco. Os pais dela a buscaram.

Não satisfeito, meu sogro quis marcar um reencontro que aconteceu na minha casa. Meu pai e eu fomos buscá-las e não estávamos mais nos aguentando de tanta saudade. Já começamos nosso namoro no carro mesmo. Depois passamos o dia juntos no meu apartamento. Tirei a barriga da miséria. Kkkkkk

No final do dia, tiramos fotos e depois eu e papai a levamos embora. Isso já faz mais de um mês e agora estou esperando para saber se nosso amor rendeu algum fruto. Espero que sim.

Nota importante: minha mãe não conheceu a norinha. Foi apenas por foto, mas como ela estava completamente sem pelos, visto que foi tosada, minha mãe não a achou muito interessante, mas eu entendo: é ciúmes de mãe. Mamãe faz jus ao nome de SOGRA. Kkkkkkk

Lambidas e até a próxima!! (confesso que depois da primeira vez, estou subindo pelas paredes, ou melhor, pelos bonecos ou pernas dos visitantes de casa – rs).

Meu irmãozinho

Olá, gente!

Como vão? Espero que bem. Obrigado pelos acessos e pelos comentários.

Hoje só passo para dizer que estou bem feliz que vou ganhar um irmãozinho. Mamãe continuará a Rainha do Lar. Tudo bem que vou sentir um certo ciuminho no começo, mas depois vou curtir.

Acho que na hora da comida vai ser mais complicado porque vou querer comer também e mamãe não terá como alimentar os dois ao mesmo tempo. De qualquer forma, vai ter mais coisas gostosas para eu comer como papinha de nenê. Hummmmm……..delícia!!!!!!!

Além disso, nós dois juntos vamos poder correr pelo apartamento, jogar bola juntos, pular e, eu prometo, que serei um bom guarda-costas.

Só não poderemos fazer MUITA bagunça porque a mamãe pode ficar brava, mas……

Seja bem-vindo irmãozinho!

Lambidas especiais para você!

Até que enfim, uma namorada

Oi, gente!

Minha avó Marlene encontrou uma namorada para mim. Os meus sogros se encantaram com minha beleza e charme e minha avó negociou nosso encontro. Meus pais analisaram a pretendente e lá vou eu conhecer a Aloha, esse é o nome dela. Em breve, mando notícias de como foi esse dia inesquecível.

Aguardem!

Lambidas, Maradona.

Algumas coisinhas

OI, Gente!

Como sempre estou sumido, mas nos últimos dias, minha vida ficou agitada: tive médico para tomar minhas vacinas anuais, viajei no feriado com toda a família, incluindo minha tia Camilinha, fui ao pet shop e brinquei muito com meus amiguinhos de pelúcia e com um novo brinquedo que encontrei: um pote plástico de minha mãe. De resto, o frio não me deixa aproveitar mais porque estou um pouco resfriado, mas vejam algumas fotos de minhas brincadeiras.

Lambidas e até a próxima! 

  

Meu dentinho

Oi, Gente!

Quanto tempo! Pois é, hoje eu vou falar de um problema que me aconteceu em julho do ano passado. Meus pais e eu fomos para Santa Isabel para um final de semana com direito a Festa Julina. Estávamos todos animados, apesar de minha mãe estar de muleta porque no dia anterior tinha torcido o tornozelo e precisou colocar tala e engessar. Chegando lá, minha euforia era tanta que comecei a pular de um lado para o outro e quando cheguei no quarto dos meus avós, subi na cama apoiado em um sofá que ficava do lado dela e na hora que fui descer, não me dei conta que eu estava no alto, em cima de três colchões. Aí, quando eu pulei, fui de cara no chão e senti uma dor terrível. Resultado: tinha quebrado meu maxilar. Ai, que dor!

Quando minha mãe chegou no quarto com as muletas, ela já me viu com dor, sem saber o que tinha acontecido. Não tinha como eu explicar a ela. Meus pais tentaram fazer de tudo para me ajudar e me animar. Meus tios também apareceram, mas eu não tinha pique para nada. Tomei muitos remédios, mas não conseguia beber e nem comer e à noite, vomitei de tanta dor. Procuramos um veterinário na cidade, mas estava tudo fechado.

No domingo, viemos correndo para São Paulo e eu com muita dor. Ao chegar no veterinário, ele constatou o problema e disse que minha única saída era a cirurgia, mas ele não fazia e me indicou o hospital veterinário da USP. Tive que esperar mais uma noite. Meu pai me dava água com algodão. Nossa, que sofrimento! Minha mãe e eu nem dormimos.

No dia seguinte, bem cedo, meu pai levou eu, minha mãe e minha vó até o hospital veterinário. Minha mãe foi engessada mesmo. Chegando lá, quantos (as) amiguinhos(as) com problemas! O meu caso eles não conseguiam resolver, pois por falta de verbas, eu teria que esperar 3 meses para a cirurgia. Imagine como eu ia ficar? E a dor? Por sorte, a médica indicou um amigo médico e por mais sorte ainda, meus pais conseguiram pagar minha operação.

Saímos de lá e fomos para o Hospital Veterinário da Pompéia. Vimos tantos casos tristes este dia!! Fiquei imaginando aqueles que não tinham a minha sorte de encontrar um lar que pudesse dar tudo o que eu precisava. Somente às 16h, eu fui anestesiado para tirar raio X porque sem anestesia, eu não estava agüentando de dor e depois fui operado. Meus pais, minha avó e eu sofremos demais, mas o médico Dr. Leon foi muito bom. Ele era argentino e como sou Maradona, isso deve ter ajudado (rs). Saí de lá grogue da anestesia e com aparelho nos dentes. Cheguei em casa e fui alimentado com papinha de bebê, comida molhada e muito amor.

Tomei remédios por vários dias (minha avó vinha de tantas em tantas horas me dar esses remédios) e após um mês, voltei novamente ao Hospital, fui anestesiado e o Dr. Leon tirou meu aparelho. Ai, que alívio! Estava bom novamente e poderia voltar a comer minha ração durinha mesmo e não como sopa. A única coisa chata que ficou é que agora preciso escovar os dentes sempre e tenho aflição, mas isso é bom para qualquer amiguinho (a). Com a escovação, evitamos problemas no futuro. Vejam como eu fiquei de aparelho: (heheheheh)

Bem, gente, essa parte da minha história não é das mais legais, mas resolvi contar para vocês saberem que problemas existem onde menos esperamos, mas que tudo pode ser solucionado com amor e dedicação, como os dos meus pais.

Lambidas e até (com mais histórias)!

Lar Doce Lar

Olá, gente!

Preciso dizer que o post sobre para quem eu devo torcer na Copa do Mundo rendeu inúmeros comentários e muitas visitas, comprovando que a rivalidade Brasil X Argentina realmente existe. Confesso que ainda não me decidi, mas tenho que dizer que minha companhia nos jogos é minha mãe, logo, ela leva vantagem. (rs)

Porém, hoje eu não vou falar de jogos, seleções ou outras coisas relacionadas a futebol, o motivo do post de hoje é contar como eu cheguei ao meu “Lar Doce Lar”.

Tudo começou assim: minha mãe tinha perdido seus dois cachorrinhos de estimação – Marcelinho e Mirandinha – e também estava bem triste com a falta do meu avô. Ela não queria saber de mais cachorros. Aí, meu pai, depois de tanto insistir, conseguiu convencê-la de visitar uma feira ao lar livre de animais de estimação. Lá foram eles.

Em pleno domingo, eles chegaram ao local – um grande canteiro central de uma avenida – e começaram a procurar por uma cadela da raça Lhasa Apso. Havia algumas em exposição, mas minha mãe estava em dúvida entre duas delas – uma toda branquinha e quietinha e outra mais malhada. Entretanto, ela não estava decidida e continuava a andar pela feira.

Neste momento, a pessoa que me levou para vender, chegou e montou sua barraquinha. Eu era, no meio de oito cachorrinhos, o único Shitzu e macho. Eu já cheguei fazendo xixi e brincando com todos eles, pulando de um lado para o outro. Aí, foi amor à primeira vista: minha mãe me viu todo brincalhão e não quis saber se eu tenho o focinho mais achatado do que os da marca Lhasa Apso e nem que eu era macho. Ela falou: é esse e pronto. Me pegou no colo, eu a lambi e nos apaixonamos. Meu pai só assinou o cheque. kkkk 

Depois disso, meus pais já foram, na loja em frente a esse local, comprar minha ração, minha casinha etc. Nessa hora, uma outra pessoa me pegou no colo e minha mãe viu. Ela voltou rapidinho e disse para a mulher: “Esse não! Ele já tem dona” e me retirou das mãos da mulher. Ai, minha mãe só me defende. Ela é demais! 

No mesmo dia, viemos para minha casa, conheci meus avós e fiz a festa. Foi o dia mais feliz da minha vida, pois encontrei uma família que me ama. Eu sei que, no início, eu dei trabalho, principalmente, à noite quando chorava. Uma vez, meu pai até me trancou no banheiro de madrugada, mas tudo o que eu queria era ficar junto deles. Depois que consegui dormir no quarto com meus pais, não tivemos mais problemas e hoje posso dizer que não troco meu lar por nada.

 Ah, se todos(as) os(as) meus(minhas) amiguinhos(as) tivessem a minha sorte…

Muitas lambidas a todos e até mais!

Preparado para a Copa

Oi, gente!

A Copa do Mundo de futebol está começando e confesso para vocês que a briga em casa já teve início faz tempo. Meu pai torce para o Brasil e minha mãe para os outros times, mas em especial, para a Argentina. E eu fico no meio dos dois: sou brasileiro, mas também tenho o nome do técnico da seleção Argentina. Sendo assim, fica difícil escolher um lado.

Minha mãe disse que vai comprar uma roupinha azul e branca para mim. Já meu pai fala que não vestirei de jeito nenhum. Gente, o que eu faço com esses dois? Só sei de uma coisa: o pior da Copa são os fogos e os pulos de minha mãe comigo no colo quando o time que ela está torcendo faz gol. De qualquer forma, vou me manter neutro e vou comemorar com aquele que ganhar. E ainda vou aproveitar minha mãe mais cedo em casa quando tiver jogo do Brasil. Isso sim é legal.

E viva a Copa! Boa torcida para todo mundo!

Lambidas a todos!